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Educação Greve

Administrativos das universidades e institutos federais aderem à greve em Goiás

No HC-UFG, as cirurgias eletivas, exames clínicos e laboratoriais que não são de emergência estão sendo reduzidos a partir de hoje

11/03/2024 09h21 Atualizada há 1 ano
Por: Gideone Rosa Fonte: Jornal Opção
Foto: Divulgação digital Google
Foto: Divulgação digital Google

Como antecipado pelo Jornal Opção, os servidores técnico-administrativos dos institutos federais da Educação em Goiás entram greve, nesta segunda-feira, 11. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores técnico-administrativos em Educação do Estado de Goiás (Sint-Ifesgo), cirurgias eletivas, exames clínicos e laboratoriais que não são de emergência estão sendo reduzidos a partir de hoje e “a tendência é que fato paralise todo o atendimento eletivo”.

Os servidores goianos aderem à paralisação nacional e estão concentrados desde às 7h, no Hospital das Clínicas, na portaria do novo prédio, no setor Leste Universitário, em Goiânia. Além disso, em Goiás, os serviços das Faculdades de Odontologia e de Farmácia, o Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP) e o Hospital Veterinário (HV) também devem paralisar.

Servidores estão concentrados desde às 7h, no Hospital das Clínicas, na portaria do novo prédio, no setor Leste Universitário, em Goiânia. Foto: Aymê Sousa

Secretaria Executiva e de Orgãos Colegiados UFJ Essa greve impacta os servidores da educação da Universidade Federal de Goiás (UFG), Instituto Federal de Goiás (IFG), IF Goiano, Universidade Federal de Catalão (UFCAT) e Universidade Federal de Jataí (UFJ). Em entrevista recente, Fernando César Mota, coordenador do Sint-IESGO informou que a paralisação é uma resposta à falta de reajuste e valorização da categoria. “A categoria delibera por greve para que o governo dê um real reajuste para a categoria que há mais de seis anos seguem reajuste salarial”, explicou.

No mês de dezembro passado, o governo federal apresentou uma proposta que incluía benefícios como auxílio-alimentação, mas notavelmente omitiu o reajuste salarial. A oferta contemplava as seguintes medidas: um acréscimo de R$ 342 (correspondente a 51,9%) no vale-alimentação; R$ 215 no subsídio per capita para saúde suplementar; e R$ 484 no auxílio-creche.

Entretanto, para os servidores públicos aposentados, a única perspectiva de reajuste se concentrava no subsídio de saúde complementar, uma vez que o vale-alimentação não se aplica a essa categoria. Os especialistas aguardavam uma resposta positiva do governo federal até o final de fevereiro, o que, infelizmente, não se concretizou. A classe reivindica um aumento salarial de 34,32%, a ser implementado ainda este ano.

Fonte: Jornal Opção

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